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Fachin ainda não decidiu rito que adotará para o caso

Denúncia de Janot contra Temer

Folha de S. Paulo - Por Painel

Às vésperas da apresentação da primeira denúncia de Rodrigo Janot contra Michel Temer, o relator da investigação no Supremo, Edson Fachin, ainda não decidiu que rito adotará para o caso, que é inédito. Há dúvidas se ele deve abrir prazo para defesa antes de enviar o pedido ao Congresso.
 O ministro passou os últimos dias consultando aliados e colegas do Supremo. Segundo pessoas próximas, passaria este fim de semana “meditando” sobre o assunto.
Já a oposição a Temer na Câmara vai fazer barulho para tentar impedir que a votação da denúncia de Janot contra o presidente seja feita a toque de caixa. Deputados articulam para que a sessão no plenário seja lenta e desgastante.
Os oposicionistas lembram que a sessão do impeachment de Dilma Rousseff durou três dias.

Enquanto isso, em meio à expectativa da denúncia de Janot, o governo Temer se prepara para novos protestos em Brasília. Há chamado para greve geral no dia 30. Vários ministérios ainda estão cercados por tapumes.
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