Hoje foragido, Eike Batista era o queridinho da política. Em 2012, Sérgio Cabral elogiou sua “visão fordiana, stevejobiana”.
“O Brasil precisa reconhecer seus empreendedores”, afirmou o então governador.
No mesmo evento, uma cerimônia oficial em Porto do Açu, Dilma Rousseff não ficou atrás nos floreios.
“Eike é o nosso padrão, a nossa expectativa e, sobretudo, o orgulho do Brasil.” (Painel - Folha de S.Paulo)
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