O presidente Michel Temer chegou à conclusão de que seria desgastante demais politicamente fazer uma mudança na legislação trabalhista por meio de medida provisória. Por isso, optou por enviar um projeto ao Congresso em fevereiro com tramitação em regime de urgência.
Temer avaliou que a baixa popularidade do governo poderia ser ainda mais afetada caso optasse por tentar implementar uma jornada de trabalho de até 12 horas diárias, por exemplo.
Ontem, ele preferiu divulgar apenas medidas de caráter popular, como redução dos juros dos cartões de crédito, que ainda vão continuar bem altos, e a possibilidade de retirada de recursos das contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). É uma tentativa de produzir notícia positiva em meio a um cenário de dificuldades na política e na economia. (Kennedy Alencar)
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