A Operação Lava Jato, deflagrada em março de 2014, continua encalacrada no Supremo Tribunal Federal (STF). O ex-senador Delcídio do Amaral (ex-PT), ex-líder do governo Dilma Rousseff, foi o único preso pelo Supremo no âmbito da Lava Jato.
Em Curitiba (PR), sede da operação, o juiz federal Sérgio Moro, determinou a prisão dos ex-deputados Luiz Argôlo (SD), que declarou seu amor ao doleiro Alberto Youssef, do ex-vice-presidente da Câmara, André Vargas (PT), e do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB).
Enquanto mantiveram o foro privilegiado, suas excelências foram preservadas em ações do Supremo – com exceção de Cunha, afastado do mandato. Após perderam o benefício, Moro determinou a prisão deles. O magistrado não parou.
Moro ordenou ainda a prisão dos ex-ministros Antonio Palocci e José Dirceu, ambos poderosos no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, foi outro que caiu nas garras do coordenador da Lava Jato.
A maior prisão, no entanto, tende a ser do ex-presidente Lula. A Polícia Federal anda na cola do petista.
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