O ex-presidente Lula reuniu correspondentes de jornais estrangeiros numa coletiva de imprensa, em São Paulo, nesta segunda-feira (28), para denunciar a tentativa de “golpe” contra a presidente Dilma Rousseff por meio de um processo de impeachment.
Estavam presentes jornalistas de 12 países das Américas do Norte e do Sul, África, Europa e Ásia, entre eles El País, Wall Street Journal, Financial Times, El Telegrafo, Telam, Reuters, TV ARTE, Agência Lusa, The Guardian, CCTV, Telesur, The Hindu, EFE, Die Zeit, AP, La Nación, Le Monde, The New York Times e LA Times.
Lula repetiu o mesmo gesto da presidente Dilma Rousseff, que recebeu seis correspondentes de jornais estrangeiros, na semana passada, para dizer que há uma tentativa de “golpe” contra ela.
Para o ex-presidente, “não se deve brincar com a democracia” porque o Brasil já passou por esse tipo de experiência em 1964.
Por outro lado, em entrevista ao “Estadão” desta segunda-feira, o ex-presidente da Câmara Federal, Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), que conduziu o processo de impeachment de Fernando Collor, disse que o impeachment de Dilma não passará.
Para dele, Dilma tem apoio de movimentos sociais – que Collor não tinha – e a oposição não reunirá os 382 votos necessários para apeá-la do poder.
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