Preso e com os bens bloqueados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) tem mandado recados a ex-colegas. Queixando-se de dificuldades financeiras, cobra o pagamento de dívidas antigas.
A condenação, nesta quinta-feira (30), reacendeu o temor de que, encurralado, Cunha feche delação. Todas as fichas estão voltadas, agora, para o habeas corpus que será julgado em breve pelo Supremo.
Advogados de Cunha colocaram na ponta do lápis a rapidez de Moro. Após receber os argumentos da defesa, o juiz, em 43 horas, conseguiu: ler 290 páginas com alegações do réu e da acusação, presidir duas audiências, redigir um despacho e, ainda, a sentença de 89 folhas em que o condenou.
Moro participou nesta quinta (30) de audiência na Câmara sobre o Código Penal. Alguns deputados que tiveram acesso à sala reservada para ele não se inibiram em posar para selfies.
Críticos do juiz, por sua vez, chamavam-no pelos cantos de “marqueteiro”, por ter decidido condenar Cunha justamente no dia em que iria visitar a Casa. (Painel – Folha de S.Paulo)
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