G1 - Matheus Leitão
O ex-ministro Antônio Palocci já tem listado informações a advogados, com o intuito de uma eventual delação premiada, há ao menos uma semana, segundo apurou o blog.
Bastante organizado, Palocci teria versado sobre suas relações políticas e econômicas no período em que foi ministro da Fazenda e da Casa Civil nos governos Lula e Dilma.
Segundo um interlocutor do ex-ministro, Palocci sinalizou, por exemplo, ter informações sobre a empresa Sete Brasil, que tinha o objetivo de produzir sondas para a exploração de petróleo, além daquelas relacionadas a bancos, como adiantado pelo blog na semana passada.
Palocci contratou recentemente o escritório do advogado Adriano Bretas, que já atuou para outros importantes colaboradores da Lava Jato.
Na lista de clientes de Bretas estão o doleiro Alberto Yousseff, o lobista Julio Camargo, o dono da UTC, Ricardo Pessoa, e o ex-senador Delcídio do Amaral.
Em depoimento ao juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância, Palocci disse na semana passada que poderia apresentar novos fatos com nomes que renderiam mais um ano de trabalho para a Lava Jato. Não houve, contudo, até agora nenhum contato com os procuradores da Lava Jato.
Bretas não quis comentar o caso ao blog e José Roberto Batochio, outro defensor de Palocci, não retornou as ligações.
Bastante organizado, Palocci teria versado sobre suas relações políticas e econômicas no período em que foi ministro da Fazenda e da Casa Civil nos governos Lula e Dilma.
Segundo um interlocutor do ex-ministro, Palocci sinalizou, por exemplo, ter informações sobre a empresa Sete Brasil, que tinha o objetivo de produzir sondas para a exploração de petróleo, além daquelas relacionadas a bancos, como adiantado pelo blog na semana passada.
Palocci contratou recentemente o escritório do advogado Adriano Bretas, que já atuou para outros importantes colaboradores da Lava Jato.
Na lista de clientes de Bretas estão o doleiro Alberto Yousseff, o lobista Julio Camargo, o dono da UTC, Ricardo Pessoa, e o ex-senador Delcídio do Amaral.
Em depoimento ao juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância, Palocci disse na semana passada que poderia apresentar novos fatos com nomes que renderiam mais um ano de trabalho para a Lava Jato. Não houve, contudo, até agora nenhum contato com os procuradores da Lava Jato.
Bretas não quis comentar o caso ao blog e José Roberto Batochio, outro defensor de Palocci, não retornou as ligações.
http://www.blogdomagno.com.br/?pagina=2
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