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Mostrando postagens de fevereiro, 2017

FELIZ CARNAVAL

Vou descansar meus leitores, no Carnaval, não há notícias. O Brasil para. Carnaval é alegria. Gostaria de ser poeta para relembrar velhos carnavais em que dizia que você era a mais bonita das colombinas, menina que se foi na folia. Confetes e serpentinas embalam sonhos, sonhos viram samba. Fevereiro é o desfile do samba dos sonhos pela avenida, suave e alegre. Entre confetes e serpentinas, tudo é especial. Para que seriedade no Carnaval? Seriedade só de março a janeiro. Fevereiro é explosão de alegria no ar. Vida diferente, festa noite e dia, sorrisos, fantasia. Frevo, samba, alegoria, batuque, luxo, beleza. Cores, flores, alegria. Se o amor fosse Carnaval todo dia ia ter festa. Sentimo-nos contagiados pela alegria de pular Carnaval todo dia. Fazendo de nossas vidas uma verdadeira avenida de folia! Que as alegrias da vida virem confetes com o melhor sorriso. Sorria e saia por ai colhendo sorrisos, porque Carnaval é alegria. Meu reino momesco será ao pé do mar, com os ventos que sa

Delação de Apolo Vieira preocupa o PSB de Pernambuco

O juiz  Sérgio Moro , atendendo a ponderações do Ministério Público Federal, revogou a prisão preventiva do empresário pernambucano Apolo Vieira Santana, que ele próprio havia decretado, ao saber que ele decidira fazer “delação premiada” para colaborar com a Justiça. Santana seria um dos donos do jatinho que caiu em agosto de 2014 no litoral de Santos (SP) e matou o então candidato a presidente da República, Eduardo Campos (PSB). A prisão dele foi decretada por Moro no âmbito da “Operação Blackout”, a 38ª fase da Lava Jato. Sua “delação” preocupa a cúpula do PSB de Pernambuco porque ele também foi investigado no âmbito da “Operação Turbulência”. Mas, tanto quanto a dele, também preocupa o PSB a suposta “delação” do empresário Aldo Guedes, que presidiu a Copergás no governo de Eduardo Campos. “Apolo Santana, com atuação criminosa principalmente no Estado de Pernambuco, tendo como atividade a intermediação de propina de contratos realizados com a administração pública, com a util

Anastasia passa a ser cotado para o Itamaraty

O Palácio do Planalto cogita nomear o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) como ministro das Relações Exteriores, no lugar do senador José Serra (PSDB-SP), que deixou o cargo na quarta-feira, alegando problemas de saúde. A nomeação de Anastasia seria uma forma de o presidente Michel Temer (PMDB) manter a pasta nas mãos do PSDB e, ao mesmo tempo, acalmar a bancada de Minas Gerais no Congresso Nacional, que cobra um espaço no primeiro escalão do governo. "Ele só não será ministro se ele e o PSDB não quiserem", afirmou um influente parlamentar, muito próximo de Temer. No PSDB, porém, outros nomes estão cotados para o cargo, entre eles, o do líder do governo no Senado, Aloysio Nunes (SP), e o senador Tasso Jeireissati (CE). https://www.blogdomagno.com.br

Operadores ligados ao PMDB são detidos em Miami

Do G1 Jorge Luz e o filho dele Bruno Luz, alvos da 38ª fase da Operação Lava Jato, foram presos, hoje, em Miami, nos Estados Unidos. A informação foi confirmada pelo delegado federal Maurício Moscardi. A prisão foi possível, de acordo com o delegado, graças à cooperação internacional da polícia de imigração americana (Immigration and Customs Enforcement – ICE) com a Polícia Federal (PF) brasileira. Segundo a PF, as primeiras informações apontam que os dois haviam omitido informações às autoridades americanas e também estariam irregulares no país. A defesa dos investigados informou nesta tarde à Justiça Federal brasileira que Jorge e Bruno Luz devem chegar ao Brasil às 8h de sábado (25), no Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília. Os dois tiveram a prisão preventiva decretada em meio a mais recente etapa da Lava Jato, deflagrada na quinta-feira (23). A força-tarefa da Lava Jato apura o pagamento de US$ 40 milhões de propinas durante 10 anos. Segundo as investigações, entr

Para Planalto, depoimento de Yunes atinge Governo

Blog do Camartotti A repercussão do depoimento do amigo e ex-assessor do presidente Michel Temer, José Yunes, ao Ministério Público Federal foi avaliada com preocupação no Palácio do Planalto. Isso porque expôs o atual ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e deixou Temer numa saia justa. Segundo interlocutores do presidente, Yunes agiu como "amigo da onça" para tentar se salvar da delação premiada do ex-vice-presidente da Odebrecht Cláudio Melo Filho. "Yunes acabou atirando para todos os lados", avaliou um interlocutor do presidente. De acordo com a delação, Yunes recebeu em seu escritório, em dinheiro vivo, uma parte de um repasse de R$ 10 milhões da Odebrecht ao PMDB durante as eleições de 2014. Em sua versão ao MPF, Yunes relatou que recebeu documentos a pedido de Padilha. O portador teria sido o doleiro Lúcio Funaro. "Yunes deixou todo mundo numa situação ruim porque expôs o presidente Michel Temer e ainda atingiu os aliados mais pró

Lava Jato quer “tralhas” de Lula no Palácio do Planalto

A força-tarefa da Operação Lava Jato, no Paraná, pediu ao juiz federal Sérgio Moro que autorize a Secretaria de Administração do Planalto a incorporar uma parte das "tralhas" do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao patrimônio da Presidência da República. Os bens estavam no cofre-forte de uma agência do Banco do Brasil, em São Paulo, segundo a Operação Aletheia – que levou o ex-presidente para depor de forma coercitiva no dia 4 de março de 2016. Na ocasião, a Polícia Federal achou moedas, espadas, adagas, canetas, condecorações e outros objetos de valor que estavam armazenados no cofre do BB desde 2011, sem custo, segundo informou o gerente da agência. Lula afirma ter recebido o que ele classificou como "tralhas" de presente quando exerceu os dois mandatos (2003/2010). Segundo a Procuradoria da República, os objetos estavam em nome de Fábio Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente, e da ex-primeira dama Marisa Leticia Lula da Silva - que morreu no dia

EUA: Metade da população aprova política de segurança

Há mais de um mês na presidência do país mais importante economicamente, os Estados Unidos, a aprovação do governo Trump é de 39%. Apesar de estar em baixa, comparado a presidentes como Obama, que deixou a Casa Branca com 64% de aprovação e George W. Bush (53%), muitos americanos concordam com algumas frentes do governo de Donald Trump. Para discutir o assunto, o Ponto a Ponto da BandNewsTV traz, neste sábado (25), à meia-noite, o professor de Relações Internacionais da FGV e doutor em Oxford, Matias Spektor. A condução do programa é da jornalista Mônica Bergamo e o cientista político Antonio Lavareda. A atração ganha reprise no domingo (26), às 17h. De acordo com pesquisa feita pela CNN-ORC International (1.001 norte-americanos em janeiro-fevereiro), 49% dos entrevistados disseram concordar com a política nacional de segurança adotada por Donald Trump; enquanto 46% desaprovam e 5% não sabem. Nessa mesma pesquisa, 78% dos entrevistados disseram que acham que o novo presidente do

Lula lidera rejeição no país, diz pesquisa

Do blog Diario do Poder Levantamento o instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta quinta-feira, 23, revela que o ex-presidente Lula (PT) tem rejeição de 45,7% dos entrevistados entre os possíveis candidatos para Presidente do Brasil em 2018. O senador Aécio Neves (PSDB) aparece em seguida, com 25% e, logo atrás está o atual presidente da República, Michel Temer (PMDB), com 24,4% de rejeição. Confira a lista completa: Não sabe: 4,4%; Nenhum: 6,5%; Lula (PT): 45,7%; Aécio Neves (PSDB-MG): 25%; Michel Temer (PMDB): 24,4%; Jair Bolsonaro (PSC-RJ): 17,9%; Marina Silva (Rede): 12,3%; Roberto Justus: 9,9%; Governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP): 9,9%; Ciro Gomes (PDT-CE): 9%; e Ex-ministro do STF Joaquim Barbosa: 7,3%. Foram entrevistadas pelo instituto Paraná Pesquisas 2.020 eleitores, com 16 anos ou mais, em 26 Estados e Distrito Federal e em 146 municípios entre os dias 12 e 15 de fevereiro de 2017. Os entrevistados foram separados segundo sexo, faixa etária

Fui mula do Padilha, diz amigo e ex-assesssor de Temer

Apontado em delação como destinatário de propina, advogado revela que recebeu 'pacote' das mãos de doleiro a pedido do ministro-chefe da Casa Civil VEJA - Thiago Bronzatto O acordo de colaboração dos 77 executivos da Odebrecht recebeu o apelido de “delação do fim do mundo” porque atinge os maiores partidos do país — do PT ao PSDB, passando pelo atual inquilino do poder, o PMDB. Prestes a ter seu sigilo levantado, essa megadelação também ameaça o mandato do presidente Michel Temer, já que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu usar parte de seu conteúdo no processo que pode resultar na cassação da chapa Dilma -Temer. Nesta semana, o TSE ouvirá Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empreiteira, e Claudio Melo Filho, ex-­vice-presidente da empresa, para saber se eles confirmam uma das informações prestadas aos procuradores da Operação Lava-Jato: que em 2014, depois de um pedido pessoal de Temer a Marcelo, a Odebrecht repassou 10 milhões de reais em dinheiro vivo, cont

Delatores citam propina para caciques do PMDB

Senadores teriam recebido US$ 6 milhões oriundos da Petrobras em troca de apoio do partido Os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Jader Barbalho (PMDB-PA) são citados por delatores como alguns dos beneficiários dos repasses de propina feitos pelo operador e lobista Jorge Luz, alvo da Lava-Jato na operação deflagrada ontem. Os dois são mencionados por Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras, e pelo operador Fernando Baiano, considerado um “pupilo” de Luz na estatal. Ambos negam as acusações. Eles teriam dividido US$ 6 milhões, oriundos de um contrato de sondas da Petrobras, em troca do apoio do PMDB à permanência de Cerveró na diretoria Internacional, em 2006. Foi Luz - conhecido como “o operador do PMDB”- quem viabilizou os pagamentos, de acordo com o delator. Para o lobista, a diretoria Internacional era “um bom filão” para arrecadar dinheiro para as campanhas eleitorais do PMDB, segundo relatou Cerveró. O acordo foi articulado durante um jantar na casa de Barbalho em Bras

Suíça apura se Lobão usou país para dinheiro ilegal

VEJA Ministério Público da Suíça  investiga se contas em bancos do país ligadas ao senador  Edison Lobão  (PMDB-MA) foram usadas para receber propina. Os recursos foram bloqueados preventivamente enquanto o processo transcorre. Lobão é alvo de inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) relacionados à  Operação Lava Jato  depois que foi citado em delações premiadas como um dos beneficiários do esquema de desvio de dinheiro na Petrobras ao lado de outros nomes do PMDB. Segundo a reportagem apurou, foi o próprio banco suíço que, após o nome de Lobão aparecer entre os citados na Lava Jato, optou por comunicar as autoridades do país europeu. As contas, no entanto, não estão em nome do senador, mas de pessoas e empresas ligadas a ele, segundo informou um procurador que acompanha o caso. O que chamou a atenção dos investigadores é que parte das transferências ocorreu sem qualquer tipo de justificativa, o que acendeu sinais de alerta entre os serviços de monitoramento. Controladores

Para Planalto, Justiça é compensação ao PMDB

Josias de Souza Nas últimas duas semanas, a faxina da Lava Jato se concentrou no PMDB. Na semana passada, a Operação Leviatã enfiou o dedo na chaga das propinas arrancadas pelo PMDB da usina de Belo Monte. Nesta quinta, a Operação Blackout foi ao encalço de operadores financeiros de senadores do PMDB, acusados de morder propinas na Petrobras. Pois foi esse o momento que Michel Temer, do PMDB, escolheu para entregar o Ministério da Justiça ao deputado Osmar Serraglio, também do PMDB. A escolha é um desafio à paciência dos brasileiros. Osmar Serraglio foi relator da CPI dos Correios, aquela que desaguou no mensalão do PT. Cumpriu bem o seu papel. Mais recentemente, andou flertando com a infantaria parlamentar que tentou salvar o mandato de Eduardo Cunha. Ele diz que não tem nada a ver com Cunha e que considera a Lava Jato “intocável”. O problema é que o deputado chega à pasta da Justiça com o apoio da turma do PMDB. É como se carregasse na testa a marca do zorro. O Ministério da Ju

PMDB quer adiar julgamento da chapa Dilma-Temer

Com a decisão do TSE de ouvir delatores da Odebrecht no caso que pede a cassação da chapa Dilma-Temer, a defesa do peemedebista passou a avaliar medidas para tentar adiar o desfecho do julgamento. Além da possibilidade de pedir acesso às delações antes dos novos depoimentos — o que também é cogitado pelo PSDB —, o partido pode apresentar novas testemunhas, solicitar oitiva de pessoas mencionadas ou até novas perícias. A estratégia ainda passará pelo crivo político da sigla.  (Painel - Folha de S.Paulo) https://www.blogdomagno.com.br/?pagina=2

Temer destituíu por telefone Moura do cargo de líder

O deputado André Moura (PSC-SE) recebeu nesta quinta-feira (23) um telefonema do presidente Michel Temer informando-lhe que ele não é mais o líder do governo na Câmara.   Para o lugar irá Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Para contemplar o PMDB, Temer pretende criar uma liderança da maioria, para onde deve ir o deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES). Aliados esperam que os nomes deles sejam oficializados nesta sexta-feira (24) Mais cedo, Moura havia dito à  Folha  que tinha sido "demitido" apenas pela imprensa. Relatou que havia trabalhado durante toda a manhã telefonando para parlamentares para agradecer, em nome do governo, a atuação deles na comissão especial que trata da reforma da Previdência. . "Nesta tarde, em Sergipe, onde me encontro, recebi telefonema do presidente Michel Temer comunicando-me de mudanças na liderança do governo na Câmara dos Deputados", informou Moura em uma nota publicada em suas redes sociais nesta noite. Moura disse que foi um "enorme

O novo senhor Justiça

Bernardo Mello Franco - Folha de S.Paulo Na semana em que a Câmara abriu o processo de impeachment, um grupo de deputados lançou a ideia de anistiar Eduardo Cunha. Os parlamentares diziam que o peemedebista teria prestado um bom serviço ao dinamitar o governo Dilma. Por isso, deveria ser perdoado pelas acusações de receber propina e mentir sobre as contas milionárias no exterior. "Eduardo Cunha exerceu um papel fundamental para aprovarmos o impeachment da presidente. Merece ser anistiado", declarou um dos porta-vozes do movimento, o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR). O ruralista não se limitou às palavras em  defesa do correntista suíço . Como presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, patrocinou uma série de manobras para protelar o processo de cassação do aliado. Numa delas, encerrou a sessão antes da hora marcada, ignorando protestos de colegas. Teve que deixar o plenário às pressas, sob gritos de "Vergonha!". "Serraglio foi escol

Temer tem chance de corrigir erros da política externa

Blog do Kennedy A saída de José Serra do Itamaraty dá ao presidente Michel Temer uma oportunidade para corrigir erros e rumos da política externa. Se levar em conta a insatisfação interna no Ministério das Relações Exteriores com a gestão do senador tucano e o cenário internacional em que Donald Trump traz riscos e oportunidades ao Brasil, Temer deveria indicar um diplomata. Hoje, o número dois do Itamaraty, o secretário-geral Marcos Galvão, tem apoio interno para virar ministro em definitivo. Ele assumiu interinamente com a demissão de Serra. Há também outros nomes preparados para a missão na carreira diplomática. O presidente usou o Itamaraty para acomodar politicamente Serra porque não o queria na Fazenda. A saída permite ao presidente priorizar a política externa. A gestão Serra gerou conflitos desnecessários com países vizinhos e nenhum resultado. FHC e Lula gostavam de política externa. Dilma a relegou ao segundo plano. Temer fez o mesmo por razões domésticas. Ago

Saída inexplicável

Carlos Chagas Pode até ser verdade a alegação de José Serra estar doente da coluna, não poder viajar e por isso demitiu-se do ministério das Relações Exteriores. Só que ninguém acredita. No serpentário do governo Temer e entre escaramuças permanentes em torno do espaço dos partidos, logo surgem especulações variadas e cabeludas, apesar da careca do agora ex-chanceler ser límpida e lustrosa. Indaga-se porque bem situado e preservado de muitos embates por ocupar o Itamaraty, Serra resolveu pedir as contas. Teria desistido de disputar a presidência da República pelo PSDB e até abandonado a possibilidade de bandear-se para o PMDB, partido sem candidato para enfrentar 2018? Estaria cedendo à força de Aécio Neves e Geraldo Alckmin, ambos melhor posicionados para enfrentar a convenção tucana? Ou vem batendo de frente com a estratégia de Henrique Meirelles combater a recessão? Desiludiu-se com Michel Temer? Prepara-se para fazer oposição à reforma da Previdência Social? Abandonar o ref

Vice-presidente da Câmara rompe com Temer

Coordenador da bancada de MG, Fábio Ramalho (PMDB) informou que tomou decisão após Osmar Serraglio (PMDB-PR) ser indicado para Ministério da Justiça. G1 Brasília – Fernanda Calgaro O primeiro vice-presidente da Câmara, deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG), anunciou nesta quinta-feira (23) que rompeu com o governo do presidente Michel Temer. Coordenador da bancada de Minas Gerais na Casa, ele tomou a decisão em reação à indicação do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) para o Ministério da Justiça, vaga que era cobiçada pela bancada mineira. "Estou rompendo com o governo. Pelo tamanho de Minas Gerais, teríamos que ser acomodados dentro de um ministério. Desde que começou o Brasil, que começou o império, Minas tem ministro", disse Ramalho. Por ocupar uma posição estratégica, o rompimento pode gerarr dificuldades para o presidente Michel Temer na Câmara. Como o país está sem vice-presidente da República, toda vez que Temer viajar ao exterior, o presidente da Câmara, Rodrigo

Temer chegou a pedir para Serra não deixar o governo

Chanceler foi recomendado a evitar viagens de avião Por  Gabriel Mascarenhas - Veja Ao pedir demissão, Jose Serra alegou estar sofrendo de um grave problema de coluna, resultado de uma cirurgia mal sucedida feita no ano passado. O tucano disse que o médico o recomendou a não viajar de avião para evitar o impacto do pouso. Temer chegou a pedir que ele reconsiderasse a decisão, mas o chanceler afirmou que não teria condições e, a partir de agora, tentaria exercer apenas o mandato de senador. No final de 2016, ele chegou a  decidir  que iria deixar o Itamaraty, mas acabou voltando atrás Se há outros motivos que também colaboram para Serra pedir o chapéu, eles aparecerão ali na frente. https://www.blogdomagno.com.br/?pagina=1

José Serra entrega o cargo por motivo de saúde

Folha de S.Paulo - Gustavo Uribe O ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB-SP), entregou carta de demissão na noite desta quarta-feira (22) ao presidente Michel Temer, que aceitou o pedido. O tucano apresenta um problema na coluna cervical. Em dezembro, ele se submeteu a  cirurgia  no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, mas não se recuperou. Na época, a unidade médica informou que o tucano sofreu de "instabilidade segmentar vertebral e estenose foraminal". A equipe médica o aconselhou a realizar um tratamento intensivo de quatro meses, sem poder inclusive andar de avião no período sob o risco de lesão na medula. Temer foi pego de surpresa com o pedido de demissão na noite desta quarta-feira (22). Ele chegou a pedir ao tucano que não deixasse o cargo e apenas se licenciasse. Serra, contudo, mostrou os exames médicos a Temer e argumentou que deveria se dedicar integralmente nos próximos quatro meses ao tratamento. Com o pedido inesperado, o peemedeb

Moraes toma posse no próximo dia 22 de março, diz STF

Do G1 A assessoria do Supremo Tribunal Federal informou, hoje, que Alexandre de Moraes tomará posse como ministro do tribunal no próximo dia 22 de março. A data foi acertada durante rápido encontro entre Moraes e a presidente da Corte, Cármen Lúcia, que durou cerca de 20 minutos. A nomeação dele para a vaga de Teori Zavascki, que morreu no mês passado após acidente aéreo no litoral do Rio de Janeiro, já foi publicada no "Diário Oficial da União" e assinada pelo presidente Michel Temer. A indicação de Alexandre de Moraes foi aprovada no início da tarde desta quarta pelo Senado, por 55 votos a 13. Moraes tem 48 anos e poderá ocupar a cadeira de ministro do STF até completar 75. Assim que tomar posse, o agora ex-ministro da Justiça terá de analisar 7,5 mil processos que estavam sob a relatoria de Teori - ele não será, contudo, o relator dos processos relacionados à Operação Lava Jato, isso porque Luiz Edson Fachin foi sorteado para a função. Amigo do presidente Mic

Senadores aprovam Alexandre de Moraes para o STF

O plenário do Senado aprovou, hoje, a nomeação de Alexandre de Moraes para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Por 55 votos favoráveis e 13 contra, a maioria absoluta dos senadores confirmou a vitória do indicado por Michel Temer para ocupar a vaga aberta com a morte do ministro Teori Zavaski, em um acidente aéreo no início do ano. Para ser aprovado pelo Senado, um indicado ao Supremo deve ter pelo menos 41 votos, ou maioria absoluta, dos votos. Como a votação de processo de escolha de autoridades é secreta, não houve encaminhamento nem declaração de votos pelos líderes das bancadas. Apenas a senadora Gleisi Hoffman (PT-SC) apresentou questão de ordem para se manifestar contra a indicação de Moraes e se declarar impedida para votar no processo. A senadora não explicou o motivo do impedimento. Durante a votação, houve uma breve discussão sobre a forma de escolha de ministros que compõem o STF. Alguns senadores defenderam que as propostas de mudança que tramita

Perguntas de Cunha a Temer: mais tempo de cadeia

As perguntas encaminhadas por Eduardo Cunha a Michel Temer podem se voltar contra o ex-deputado. O Ministério Público acendeu o alerta sobre o teor dos questionamentos. E entende que, se for caracterizado algum tipo de pressão, pode vir a usá-los como argumento de que Cunha ainda tenta influenciar a investigação da Lava Jato e não deve ser solto. A tese encontra eco em parte do STF que não tem intenção de libertar o peemedebista quando seu habeas corpus chegar ao tribunal. (Painel - Folha de S.Paulo) https://www.blogdomagno.com.br/?pagina=3

Aprovado com louvor

Bernardo Mello Franco - Folha de S.Paulo "Vossa Excelência é reconhecidamente capaz, qualificado e experiente", exaltou o líder do PSDB, Paulo Bauer. "É um homem de coragem cívica, que se coloca sempre a serviço do Brasil", reforçou o presidente do DEM, José Agripino. À primeira vista, os discursos passariam como homenagens a Ruy Barbosa. Mas os senadores tratavam de um personagem controvertido: Alexandre de Moraes, futuro ministro do Supremo Tribunal Federal. Apesar da polêmica que cercou a escolha,  a sabatina foi um passeio . Com ampla maioria, os governistas mantiveram a Comissão de Constituição e Justiça esvaziada. Quando apareciam, tocavam a bola para o lado, deixando o tempo correr com elogios e perguntas inofensivas. Ninguém esperava muito rigor de uma sabatina chefiada por Edison Lobão, mas o próprio Moraes deve ter se surpreendido com a docilidade dos inquisidores. Investigados na Lava Jato falavam despreocupadamente sobre temas como o excesso de