Remanescentes da tropa de choque de Eduardo Cunha iniciaram conversas no fim de 2016 para arrecadar recursos para a família do deputado cassado, que está com os bens bloqueados há nove meses. A sondagem, recusada por alguns, mas com a adesão de cerca de dez aliados, foi feita a pedido de parentes que o visitaram em Curitiba, onde o peemedebista está preso desde outubro. Com o retorno do recesso parlamentar, no entanto, a iniciativa acabou em segundo plano.
Ainda antes de ser preso, mas já com os recursos indisponíveis, Cunha chegou a dizer que uma das principais razões para escrever seu livro era o pagamento que receberia.
Aliados viram nas novas perguntas de Cunha a Michel Temer uma “evolução”. Dizem que agora ele evitou questões sem conexão com o caso para que não fossem barradas pela Justiça.
Não é só a Odebrecht que usa codinomes para os políticos. Na PF, Geddel Vieira Lima só é chamado de “Jacaré”, por conta de Lucio Funaro ter dito que sua “boca para receber” era do tamanho da do animal. Painel – Folha de S.Paulo)
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