Pular para o conteúdo principal

Cidades: PMDB briga pelo ministério que foi de Bruno

Coluna do Estadão - Andreza Matais

O PMDB entrou na disputa pelo Ministério das Cidades. O líder na Câmara, Baleia Rossi, diz que, se forem comparados os ministérios que o partido ocupa com os do Centrão, não há como Michel Temer deixar de contemplar a legenda. “Se você olhar para a Esplanada, não há como não vir para o PMDB. Existe uma expectativa da bancada pela importância e capilaridade e pelo PMDB não ter nenhum ministério de ponta”, afirma ele. Com orçamento de R$ 15,4 bilhões, a pasta comanda programas com impacto nas bases eleitorais, como moradia.
No palitinho. Apesar da avaliação, o líder do PMDB pondera que a solução tem de ser pacífica. “Não dá para a base brigar”, diz ele. A pasta também é cobiçada por PP, DEM e PSD.

Amigo do rei. O deputado Alexandre Baldy (sem partido-GO), próximo do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), entrou na lista dos cotados para assumir a pasta das Cidades. Ele avalia se filiar ao PMDB ou ao PP. Os peemedebistas dizem que ele é um bom nome para o ministério.Perfil. Baldy tem trânsito em todos os partidos da base por seu perfil discreto e agregador. São frequentes jantares na casa dele reunirem políticos de vários partidos. O aniversário do presidente Temer foi comemorado lá.Segunda opção. Se perder a queda de braço pelo Ministério das Cidades, peemedebistas dizem que não há hipótese de não indicarem um nome para a Secretaria de Governo, ocupada pelo ministro Antonio Imbassahy, do PSDB.
http://www.blogdomagno.com.br

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Mapa das facções em presídios brasileiros

'Fi-lo porque qui-lo': aprenda gramática com frase histórica de Jânio Quadros

FI-LO PORQUE QUI-LO                       Vamos lembrar um pouco de história, política e gramática?                     O ex-presidente Jânio Quadros gostava de usar palavras difíceis, construções eruditas, para manter sua imagem de pessoa culta. Diz o folclore político que, ao ser indagado sobre os motivos de sua renúncia, em 1961, teria dito: "Fi-lo porque qui-lo".                     Traduzindo para uma linguagem mais acessível, mais moderna, ele quis dizer "fiz isso porque quis isso", ou, simplificando, "fiz porque quis".                     Esse "LO" nada mais é que o pronome oblíquo "O", que ga...

Vimos ou viemos à reunião?

Nós VIMOS ou VIEMOS à reunião? Muita gente tem dúvida na hora de flexionar o verbo VIR. Quer um exemplo: Como você diria: “Nós VIMOS ou nós VIEMOS à reunião?” A resposta é: depende. Sim, depende do tempo a que nos referimos. A forma VIMOS é do presente do indicativo. Por exemplo:  “VIMOS, por meio desta, solicitar..." (o verbo VIR está na 1ª pessoa do plural, no presente do indicativo); A forma VIEMOS é do pretérito, do passado. Exemplo: "Ontem nós VIEMOS à reunião." (o verbo VIR está também na 1ª pessoa do plural, mas desta vez no pretérito perfeito do indicativo). Muita gente evita usar o presente, porque a forma VIMOS é, também, o passado do verbo VER: "Nós o vimos ontem, quando saía do escritório".  Para não ter dúvidas sobre qual é o verbo que está sendo usado (o VIR ou o VER), ponha o verbo no singular. Veja: “VENHO, por meio desta, solicitar...” (essa é a 1ª pessoa do singular, em vez de VIMOS, 1ª do plural); “Eu o VI ontem, quando saía do escritório” (e...