Enquanto aguarda a decisão do Senado, a presidente afastada Dilma Rouseff viaja pelo Brasil para defender mandato Nelson Antoine/Framephoto/Estadão Conteúdo
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Manifestação marcada para domingo (31) foi cancelada pelo MBL, enquanto seu parceiro de protestos, o Vem Pra Rua, optou por manter evento na data
A data do próximo ato em apoio ao impeachment da presidente afastada Dilma Rouseff se tornou motivo de discórdia entre os principais grupos contrários ao governo da petista. O protesto, atualmente marcado para ser realizado no próximo domingo (31), deve ser adiado por escolha dos grupos Movimento Brasil Livre e Nas Ruas, que querem se manifestar em uma data mais próxima à votação decisiva no Senado. O Vem Pra Rua, por sua vez, insiste em manter o calendário inicial.
Base de apoio
Manifestações em defesa do governo de Dilma Rouseff e contrárias à gestão Michel Temer também estão marcadas para acontecer no próximo domingo. Organizadas pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e apoiadas por mais de 40 grupos ligados a causas populares, os atos devem ocorrer em ao menos 16 capitais brasileiras.Em São Paulo, manifestantes pró-Dilma devem se reunir às 14h no Largo da Batata, na zona oeste da cidade. Além de pedir a volta da presidente afastada ao Planalto, o movimento pede reforma política com urgência e critica o que considera retrocessos propostos pelo governo interino – como cortes de gastos a programas educacionais e a proposta de aumento da jornada semanal de trabalho.
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