Deputados da Mesa da Câmara estão dispostos a fazer o que estiver a seu alcance para constranger Eduardo Cunha. O esforço agora é para tirar sua equipe de segurança, que fora cedida por Waldir Maranhão.
Dizem que o pedido de seu gabinete não basta e querem que ele prove ter sido ameaçado — por meio de um Boletim de Ocorrência, por exemplo — para ter direito à escolta.
Nos bastidores, os deputados se dizem incomodados com o comportamento de Cunha em sua sucessão.
Já a defesa de Dilma Rousseff na fase da pronúncia — “prévia” do impeachment — deve ser feita apenas por José Eduardo Cardozo. Já no dia do julgamento, diz um aliado, as chances de a petista comparecer ao Senado são de oito em dez.
Quem esteve com ela de uma semana para cá a descreve como mais animada que de costume. (Coluna Painel – Folha de S.Paulo)
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