A história de reformar a política sem definir qual a reforma que está sendo proposta não deu muito certo: o próprio presidente da Câmara, Rodrigo Maia, diz que o sistema eleitoral e o financiamento de campanhas devem continuar como estão.
“É provável que a Câmara aprove apenas o fim das coligações para eleição proporcional e a cláusula de barreira” (que reduz drasticamente o repasse de recursos a partidos que não obtenham certo número de votos).
É difícil acreditar que Suas Excelências desistam do financiamento público, mas todos sabem que usar dinheiro do Tesouro em campanhas é muito impopular. Financiamento público, diz-se nas ruas, é pagar para escolher aqueles que vão querer beneficiar-se cada vez mais. (Carlos Brickmann)
http://www.blogdomagno.com.br/?pagina=2
Comentários
Postar um comentário