Jorge Cavalcanti de Petribú
Sabemos que as campanhas exigem necessidade de recursos, pois a pobreza é adubada com dinheiro, na maioria ilícito, para conquista dos votos sempre através de atravessadores corruptos e vivem de parasita de políticos e depois se tornam comissionados à custa do dinheiro público.
Esse tipo de eleição alimenta um ciclo vicioso, onde comprador e comprado, não tem qualquer compromisso com o desenvolvimento e só com a próxima eleição, e o sucesso vai depender de mais fertilizante para essa massa de parasitas.
Isso tem que ser trocado por ações desenvolvimentistas a fim de elevar o nível educacional dos eleitores tirando a maioria da escuridão imediatista e passando a enxergar os benefícios da mudança da qualidade dos serviços básicos a que todos têm direitos e são trocados por esmolas sazonais.
Às vezes fico imaginando que essa política é oriunda de uma classe estéril que não terão descendentes ou imaginam em um regime de dinastia.
Também conheço e existem os políticos ideológicos, idealistas, preparados, homens de bem que lutam por um lugar melhor para todos e principalmente por um futuro sadio para todos, como também imagino a pressão e a tentação que sofrem para entrar nesse sistema imundo, pois é sempre concorrência desleal.
É bom salientar que também existem doadores ideológicos e idealistas, interessados em um ambiente melhor para a sociedade com mais produção, geração de riqueza com a consequentemente diminuição da pobreza, são aqueles que doam pelo Brasil.
É muito importante que a impressa apresente de forma clara, independente, limpa e isenta de ideologia, os erros e acertos dessa classe, para uma avaliação lúcida dos eleitores.
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