Apesar da entrevista de Temer, Rodrigo Maia e Renan Calheiros, parte mais radical dos articuladores da anistia ao caixa dois ainda tenta forçar um afrouxamento da punição. A ideia é evitar o termo “anistia” na redação final e dizer que o pleito foi acatado. A informação é de Natuza Nery, na coluna Painel, da Folha de S.Paulo desta terça-feira.
Para a colunista, quem conhece Temer diz que, pela primeira vez desde que assumiu a Presidência, ele vê seu governo de fato vulnerável. Um influente peemedebista fez o seguinte comentário: “Na política, o governo está derretendo. Na economia, não consegue abrir o paraquedas”.
Segundo ainda a coluna, varou a madrugada de ontem a reunião com Temer na casa de Renan Calheiros. Além dos dois, estavam no encontro o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o secretário-executivo Moreira Franco e os senadores Aécio Neves e Eunício Oliveira.
Foi consenso entre os convivas a avaliação de que o presidente precisa “virar a página Calero” e usar sua imagem para investir em pautas positivas. O encontro começou no domingo, após entrevista de Temer.
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