Pular para o conteúdo principal

A vida é boa e temos que aceitá-la por inteiro

A vida é boa e temos que aceitá-la por inteiro

Podemos até reclamar de algumas passagens, mas a vida é boa, e temos que aceitá-la por inteiro. 
A vida é um pacote completo.
Coisas boas acontecem, mas coisas não tão boas acontecem também.
Temos dificuldades, mas também encontramos ajuda e iluminação quando mais precisamos.
A aceitação da vida por inteiro é fundamental para a busca da felicidade.
Negar aquilo que não gostamos, ou lutar contra aquilo que não podemos mudar é sempre um desconforto adicional.
Muitas coisas acontecem na nossa vida como uma moeda de cara e coroa. Os chineses explicam que tudo tem os dois lados, Ying e Yang.
Quando nos olhamos no espelho acontece o mesmo. Vemos coisas que gostamos e outras que não gostamos tanto assim. Vemos coisas que podemos mudar e coisas que simplesmente temos que aceitar como são.
Não devemos partir a vida em pedaços bons e maus. Não podemos pegar só o recheio, nem só a cereja do bolo.
O esforço emocional que temos que fazer para trabalhar essa partição, emoções dividas, tipo gosto, não gosto, aceito, não aceito, causa um mal interno para o espírito e para a saúde.
É bom gostar do que fazemos no trabalho, e assim como gostar do que fazemos fora do trabalho. Aceitar o pacote completo.
Aceite que nada vem de graça, e é preciso fazer a sua parte.
Aceite que as ações têm consequencias – é preciso assumir a responsabilidade
Aceitar a vida por completo te ajuda a lidar melhor com as frustrações bem como lidar com as realizações vitoriosas.
Aceitar a vida por completo implica em aceitar coisas que não conseguimos explicar, e aceitar a ação de uma Força Superior, aquela que a sua crença apontar.
Aceitar a vida por completo implica também em aceitar as pessoas por completo, mas isto é assunto para outro dia.
Rubens Sakay (Beco)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Mapa das facções em presídios brasileiros

Governo sanciona Lei de Diretrizes Orçamentárias 2018

Do G1 O governo sancionou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018 com mais de 40 vetos. O texto, os vetos e as exposições de motivos que levaram a eles foram publicados na edição desta quarta-feira do Diário Oficial da União. A LDO de 2018 foi aprovada no mês passado pelo Congresso Nacional contemplando um rombo primário nas contas públicas de R$ 131,3 bilhões para 2018, dos quais R$ 129 bilhões somente para o governo federal. O conceito de déficit primário considera que as despesas serão maiores do que as receitas sem contar os gastos com o pagamento de juros da dívida pública. A LDO também traz uma estimativa de salário mínimo de R$ 979 para 2018, um aumento de 4,4% em relação ao salário mínimo em vigor neste ano, que é de R$ 937. Entre outros indicadores, a LDO prevê um crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,5% em 2018. A inflação estimada é de 4,5% e a taxa básica de juros deve ficar, segundo a proposta, em 9% na média do próximo ano. Mais de 40 v

Dólar opera em alta e bate R$ 4,40 pela 1ª vez na história

No ano, o avanço chega a quase 10%. Na quinta-feira, moeda dos EUA fechou vendida a R$ 4,3917. O dólar opera em alta nesta sexta-feira (21), batendo logo na abertura, pela primeira vez na história, o patamar de R$ 4,40. Às 10h52, a moeda norte-americana era negociada a R$ 4,3940 na venda, em alta de 0,05%. Na máxima até o momento chegou a R$ 4,4061.  Veja mais cotações . Já o dólar turismo era negociado a R$ 4,5934, sem considerar a cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Na sessão anterior, o dólar encerrou o dia vendida a R$ 4,3917, em alta de 0,61%, marcando novo recorde nominal (sem considerar a inflação) de fechamento. Na máxima do dia, chegou a R$ 4,3982 – maior cotação nominal intradia até então, segundo dados do ValorPro. A marca de R$ 4,40 é o maior valor nominal já registrado. Considerando a inflação, no entanto, a maior cotação do dólar desde lançamento do Plano Real foi a atingida no final de 2002. Segundo a Economatica, com a correção