Costumamos dizer que nós somos os nossos piores juízes, pois somos excessivamente duros quando olhamos para os nossos erros, dúvidas e conflitos.
Nos sentimos particularmente diminuídos à menor percepção de que não estamos nos igualando aos outros em alguma característica social ou econômica.
O carro do outro nos incomoda, a casa, o casamento, a carreira, o status e o reconhecimento social, tudo vira ingrediente de comparações intermináveis.
Mas isso tem solução, e se seguirmos algumas recomendações, podemos levantar a nossa autoestima e se tratar com mais gentileza e honestidade.
Não queira ser brutalmente honesto consigo mesmo, pois assim estará cruzando a linha da crueldade.
Seja leve, se olhe com um olhar bondoso e compassivo, sem se criticar, sem apontar o dedo para as feridas, assim como fazemos com os outros.
Não analise os conflitos e erros, se colocando como culpado em primeira instância. Deixe alguma dúvida para trabalhar depois.
Quando fizer uma análise de si mesmo, se fixe em um aspecto específico, sem generalizar, pois do contrário acaba sendo presa fácil para a condenação pelo conjunto da obra.
Comece analisando as suas virtudes e forças e se dê conta de tudo que você fez para que um determinado projeto resultasse vitorioso, e só depois disso, passe para os erros, negligências e fraquezas.
Analise as situações, as lições que você aprendeu e tudo aquilo que você pode melhorar.
Enumere os fatores que estão provocando o seu insucesso e analise aquilo que está no seu controle. Faça o que está ao seu alcance e não queira mudar o mundo e nem deseje uma situação ideal.
O mundo não é justo e nem por isso você precisa se recriminar.
Ao final da sua avaliação honesta, seja corajoso, não desista com facilidade e escolha ser feliz nessa caminhada.
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