Pelo fato de a presidente Dilma Rousseff encontrar-se fora do Brasil, a reunião que ela teria nesta quarta-feira (18) com os governadores do Nordeste para tratar unicamente da seca foi adiada para outra oportunidade.
A presidente viajou à Turquia para participar da reunião do G-20 (20 maiores economias do mundo) e lá acabou dando uma declaração que está nas manchetes dos jornais de hoje (17).
Questionada pelos jornalistas sobre as pressões que está recebendo do ex-presidente Lula para substituir Joaquim Levy (Fazenda) por Henrique Meirelles (ex-presidente do Banco Central), Dilma disse o seguinte:
“Eu não só gosto muito do ex-presidente Lula, como o respeito muito. Mas não temos de concordar com todas as avaliações (que ele faz). Eu considero o ministro Levy, sobretudo, um grande servidor público. Ele tem compromisso com a estabilidade do país. Acho extremamente nocivas as especulações que me obrigam a, de forma sistemática, reforçar que o ministro fica onde está”.
Foi a primeira vez que a presidente partiu com os dois pés para cima do seu antecessor, que conseguiu derrubar Aluízio Mercadante da Casa Civil e estaria tentando tirar também José Eduardo Cardozo do Ministério da Justiça.
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