PETROLÃO O presidente do Senado, Renan Calheiros, recebeu parte dos R$ 5,5 milhões repassados pelo delator Felipe Parente (Foto: José Cruz/ABR)
Época teve acesso depoimentos sigilosos de Felipe Parente, homem da mala do PMDB, que detalhou como foram feitos pagamentos de propina de empreiteiras ao presidente do Senado. Valores atualizados atingem R$ 11 milhões
Época - Filipe Coutinho e Ana Clara Costa
Renan Calheiros(PMDB-AL), e o senador
Jader Barbalho (PMDB-PA), teriam recebido R$ 5,5 milhões em propina entre 2004 e 2006 de três empresas: as empreiteiras Queiroz Galvão e UTC, e a empresa de afretamento de navios Teekay Norway.., segundo denúncia publicada pela revista Época deste fim de semna. O texto traz "depoimentos sigilosos de Felipe Parente, homem da mala do PMDB, que detalhou como foram feitos pagamentos de propina de empreiteiras ao presidente do Senado", conforme anuncia.
Época diz ainda que "a entrada do hoje delator, Felipe Parente, no esquema de corrupção coincide com o aumento dos repasses aos peemedebistas, que diziam precisar de recursos para drenar suas bases eleitorais nos anos de 2004 e 2006, nas eleições municipais e presidenciais".
"Com os calhamaços de dinheiro em mãos, Parente partia para a execução da entrega, no Rio de Janeiro e em São Paulo – nunca em Brasília."
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