O STF (Supremo Tribunal Federal) deve endurecer com as autoridades que comandam a Operação Lava Jato. A entrada de Ricardo Lewandowski na turma que analisa recursos da defesa de réus contra decisões de Sergio Moro reforça o time de magistrados que acreditam que prisões preventivas, por exemplo, devem ter tempo determinado e que qualquer sinal de abuso não pode ser tolerado. A informação é de Mônica Bergamo, na sua coluna da Folha de S.Paulo desta quinta-feira.
Nessa linha -- diz a colunista --, já vinham atuando Gilmar Mendes e Dias Toffoli. Ficavam muitas vezes em minoria, já que os três outros ministros que integravam a turma (Cármen Lúcia, Teori Zavascki e Celso de Mello) tendiam para o outro lado, de endurecimento com os réus. Lewandowski substituiu a ministra, que hoje preside o STF.
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