Dilma Rousseff foi para São Paulo em voo fretado pelo PT, mas voltou para Brasília em aeronave da FAB — apesar do decreto restringindo seu deslocamento. Isso porque há a interpretação de que ela tem o direito quando voar de volta para casa.
A presidente afastada não é o único alvo do corte no clipping diário de notícias do governo. O Planalto faz um pente fino nos cerca de 200 servidores que recebem a publicação — há gente que está na lista desde a época de FHC.
Enquanto isso, líderes de movimentos da Frente Brasil Popular — que reúne MST, CMP e CUT — visitarão Dilma nesta terça-feira, em Brasília. Dirão que não apoiam o plebiscito para novas eleições sugerido pela petista em entrevista.
Dias antes de ser afastada, Dilma esteve com João Pedro Stédile, do MST, e Vagner Freitas, da CUT. Garantiu que, a depender dela, a ideia não vingaria. (Coluna Painel - Folha de S.Paulo)
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