Pular para o conteúdo principal

Ladainha petista gera perturbação

Por  Cláudio Soares
É insuportável ouvir Lula, Ruy Falcão ou qualquer outro segmento do PT. É pior do que ouvir o Lepo Lepo... Confesso que tenho escutado da população exatamente isso. "Ninguém aguenta mais ouvir nenhuma figura do PT". É  verdade! Depois de ver o País mergulhado numa crise política, moral e econômica sem precedentes e sem perspectiva de qualquer saída para toda essa catástrofe, não poderia ser diferente.
Ss pessoas não aguentam mesmo ouvir essa ladainha de Lula de que são as elites que querem interromper o projeto do PT. Ora, etimologicamente, elite quer dizer um pequeno grupo dominante dentro de uma maior sociedade. Essa etimologia foi usada um dia pelo o PT quando sempre tentou dividir o Brasil em ricos e pobres. Na época, o partido ainda conseguia nos enganar, pois acreditávamos no discurso e na eloquência de seus líderes como Zé Dirceu, José Genuíno, Lula e outros que hoje não fazem mais parte dessa associação criminosa que esquematizou o maior escândalo de corrupção da história do Brasil.        
Partindo-se da premissa de que elite consiste em pessoas com poderes econômicos e ganância de poder político  - sabe-se que no cenário das eficientes investigações do Ministério Publico Federal na operação Lava Jato, Triplex e Sítios e por aí vai..., quem de fato  enriqueceram e se tornaram milionários foram Lula, filhos e parentes...
Na verdade, duas coisas podem está acontecendo: Primeiro, identificar psicopatas ainda fora das prisões é uma empreitada bastante difícil. E os psicopatas estão por toda parte e no dia a dia é possível encontrá-los em diversos segmentos da política - eu só posso pensar isso dessa tropa do PT. Segundo, essa gente que está no poder há 14 anos subestima e debocha da cara do povo brasileiro.
Ora, foram bilhões roubados da Petrobras e dos cofres públicos, tudo isso para alimentar o projeto de poder do PT. Se continuar essa gente no governo é consentir que continue roubando e dilapidando o erário. As estatísticas apontam que no ano passado, mais 1,5 milhão de pessoas perderam seus empregos. A subida de preços da comida é galopante. Para cobrir o rombo da corrupção e do desmandos do governo Dilma do PT, ocorreram o aumento de impostos, contas de luz, água e diversas outras coisas.
Esse mesmo governo prometeu cortar gastos, mas tudo não passou de mentiras, porque os apaniguados do PT  com seus empregos continuam sugando os cofres públicos. A tropa do partido dos trabalhadores para chegar ao pódio usou do discurso de combate à ditadura militar que havia  se apoderado do poder  em 1964, e que só  deixou em 1985. Mas tudo era utopia. Tudo era hipocrisia. A prova disso está nas contradições dos governos Lula e Dilma. Foi com o nosso dinheiro que ambos apoiaram outras ditaduras, como as de  Cuba e Venezuela, das quais nesses países os estudantes e opositores são mortos, torturados e a fome prevalece.
Em 2014, a campanha de Dilma, conduzida por João Santana e esposa, hoje presos pela operação Lava Jato, porque receberam dinheiro da corrupção oriundo da Petrobras, desenvolveu uma campanha mentirosa e muito canalha. Ela prometeu crescimento, empregos, saúde, educação e segurança, mas o que se ver é um país mergulhado no fundo do poço. E o pior, sem qualquer perspectiva para uma saída a curto ou médio prazo.
Por último, a regra é clara. A Lei de Responsabilidade pune um governante quando ele maquia, ou seja, ocorre quando ele apresenta suas contas públicas com atraso ou desviadas para outra finalidade, tendo o ato se caracterizado como vantagem eleitoral. Essa história de "legado" ou "operário"  que cuidou dos pobres é coisa para boi dormir.
Essa ladainha petista  de tentar confundir a opinião pública já passou a muito tempo de uma perturbação de sossego, de uma fala sem vergonha e  ultrapassada,  e, consequentemente, isso fere nosso tímpano auricular e incomoda nossa tranquilidade. O povo precisa ir à rua, ou o PT vai continuar...


* Advogado e jornalista

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Mapa das facções em presídios brasileiros

Governo sanciona Lei de Diretrizes Orçamentárias 2018

Do G1 O governo sancionou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018 com mais de 40 vetos. O texto, os vetos e as exposições de motivos que levaram a eles foram publicados na edição desta quarta-feira do Diário Oficial da União. A LDO de 2018 foi aprovada no mês passado pelo Congresso Nacional contemplando um rombo primário nas contas públicas de R$ 131,3 bilhões para 2018, dos quais R$ 129 bilhões somente para o governo federal. O conceito de déficit primário considera que as despesas serão maiores do que as receitas sem contar os gastos com o pagamento de juros da dívida pública. A LDO também traz uma estimativa de salário mínimo de R$ 979 para 2018, um aumento de 4,4% em relação ao salário mínimo em vigor neste ano, que é de R$ 937. Entre outros indicadores, a LDO prevê um crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,5% em 2018. A inflação estimada é de 4,5% e a taxa básica de juros deve ficar, segundo a proposta, em 9% na média do próximo ano. Mais de 40 v

Dólar opera em alta e bate R$ 4,40 pela 1ª vez na história

No ano, o avanço chega a quase 10%. Na quinta-feira, moeda dos EUA fechou vendida a R$ 4,3917. O dólar opera em alta nesta sexta-feira (21), batendo logo na abertura, pela primeira vez na história, o patamar de R$ 4,40. Às 10h52, a moeda norte-americana era negociada a R$ 4,3940 na venda, em alta de 0,05%. Na máxima até o momento chegou a R$ 4,4061.  Veja mais cotações . Já o dólar turismo era negociado a R$ 4,5934, sem considerar a cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Na sessão anterior, o dólar encerrou o dia vendida a R$ 4,3917, em alta de 0,61%, marcando novo recorde nominal (sem considerar a inflação) de fechamento. Na máxima do dia, chegou a R$ 4,3982 – maior cotação nominal intradia até então, segundo dados do ValorPro. A marca de R$ 4,40 é o maior valor nominal já registrado. Considerando a inflação, no entanto, a maior cotação do dólar desde lançamento do Plano Real foi a atingida no final de 2002. Segundo a Economatica, com a correção